miércoles, 28 de noviembre de 2012

 PIDEN LA DIMISIÓN DEL PRESIDENTE DE LA ASOCIACIÓN DE CAZA DE POMEDELO (PORTUGAL)


Exmo Senhor
Presidente da Direcção
da Associação de Caça e Pesca do Pomedelo
MELGAÇO

            Exmo. Senhor

      Levo ao V/ conhecimento, pelas razões abaixo referidas, que entendo, sempre respeitando melhor opinião,  que V/ já não tem condições de continuar como Presidente da Direcção da Associação de Caça e Pesca do Pomedelo,  pelo que, para interesse geral dos caçadores e sócios fiéis ao Clube, DEVE PEDIR A DEMISSÃO, convocando eleições gerais, dentro da brevidade possível, com vista ao melhor êxito para a nova época venatória de 2 012/2013 :

1º - Sempre paguei a quota anual atempadamente e, durante cerca de 10
anos, praticamente não exerci o meu direito a caçar, nessa Z.C.; 2º -
Não havia motivos suficientes, para privar os sócios do Clube, que
pagam uma quota anual das mais elevadas da região (120 EUROS) e
possuem os
seus cães devidamente legalizados, de exercer  o seu direito à caça,
nas 5ªs feiras e feriados de
parte de Novembro e todo o mês de Dezembro. Deveria ter convocado uma
A.G., para apresentação  do P.A./Orçamento para o novo ano de 2 013 e
abordaria a situação da
existência de "pouca caça na reserva".  Aliás, como determina a Lei do
Associativismo;
3º - Com mais de uma década de existência, o Clube ainda não dispõe de
instalações mínimas, para preservar o seu Património, arquivo de
documentos e legislação da caça, prestar informações e proporcionar um
pouco de convívio entre os associados, familiares e amigos;
4º - Não tem realizado anualmente, como já se fez no passado, um
convívio entre os caçadores e familiares, Entidades,  Proprietários e
Amigos do Clube ;
5º - Nos últimos anos, as "Montarias" têm sido levadas a cabo, sem
qualquer "organização" credível, com ganhos muito pouco visíveis;
6º - Numa das Montarias da época anterior, houve uma situação de
perigo  de vida eminente  para com um caçador/monteiro, sem que fossem
averiguados os factos, para que tal não volte a suceder;
7º - No ano de 2 012, foram convocadas 2  (duas) A.G.`s, em dias de caça, o
que não é correcto, verificando-se muito pouca afluência de sócios e a
ausência de vários elementos dos Corpos Sociais;
8º - Os interesses dos associados, não foram devidamente acautelados,
quanto às "negociações dos terrenos", da freguesia de Cubalhão, para
os manter integrados na Z.C.;
9º  - É de lamentar que, passados tantos anos, não se tenha criado  um
documento denominado "ficha de abate", para melhor estudo do
desenvolvimento da caça;
10º - Não faz sentido a disposição de "proibir de circular com as
viaturas", na Z.C., pois para além do Clube não dispor de "guarda de
vigilância", cria animosidades entre associados, já que há  sócios de
idade avançada que ainda praticam a modalidade da caça e que é de
saudar,.
A Lei Geral da Caça, já é suficiente para os caçadores cumprirem e há
Autoridades para o seu controlo.
É pois de lamentar, que tenha usado  "informadores anónimos", para
punir uns sócios (decisão ilegal) e não outros;
11º - As CONTAS (Receita/Despesa) e seu Relatório bem como o Plano de
Actividades/Orçamento, não têm sido remetidos atempadamente aos
associados;
12º - Foi uma má deliberação, a desistência do Clube na FENCAÇA,
inscrevendo-o noutra Federação, e poucos ou nenhuns ganhos se
obtiveram com tal tomada de decisão;
13º - Não soube, até à presente  data, com a sua equipa, criar
condições para preservar o Património /Espólio), de alguns caçadores
que devido às Leis severas que afligem os amantes deste "passatempo",
são muitos a desistirem da caça;
14º - De igual modo, também nunca quis aproveitar a oferta de mão de
obra dos sócios, que para tal se ofereceram.
Também não recuperaram "os materiais dos repovoamentos", obra da
Direcção anterior, nem souberam dialogar com os proprietários dos
montes e do gado, para uma limpeza dos matos em comum ;
A solta de "perdizes", durante a época venatória, deve ser sempre
comunicada aos associados atempadamente;
15º - Pretende-se criar um ambiente de bom convívio e sã camaradagem,
entre todos os associados,  já que é só e apenas a caça que nos une;
16º - Por sua vez, também nunca teve a ousadia de "prestar homenagem"
aos nossos antepassados e caçadores já falecidos, que praticavam a
caça com arte e saber.
É que na caça, um simples sapateiro ou trolha, com apenas a 4ª classe
(antiga), com todo o respeito que tenho por estas duas profissões,
pode ser MELHOR que um Professor, Doutor ou até Meritíssimo Juíz;
17º - Também nunca soube explorar convenientemente o "campo de treino
de cães" (intensivo), com o possível aproveitamento das instalações da
Casa Florestal do Gavião (embora em ruínas), para recepção/convívio
entre todos os participantes, sendo um local aprazível na época de
Primavera/Verão;
18º - Não pode esquecer que, quem ocupa um cargo público, e por muito
que faça, está sempre sujeito a críticas.  Contudo, esta, penso eu, é
para bem do futuro dos caçadores do Clube;
19º  - NADA FEZ, para evitar que sócios fundadores da Associação, que
muito de si deram para a sua criação, abandonassem a mesma.
      Por tudo isto e pelo  muito que  fica por dizer, entendo pois,
respeitando sempre a melhor opinião, QUE DEVE PEDIR A DEMISSÃO DE
PRESIDENTE DA DIRECÇÃO, sendo desencadeado o  respectivo processo
eleitoral.
     Com Saudações Cinegéticas,
                                   O associado,
                          Júlio de Sousa Domingues
                           (Nº 6.18)
Monção/Melgaço - 25 DE NOVEMBRO DE 2 012.

martes, 27 de noviembre de 2012


EN CASO DE EXISTIR SUFICIENTES INDICIOS INCRIMINATORIOS, LA FEDERACIÓN SE PERSONARÁ COMO ACUSACIÓN PARTICULAR EN EL SUMARIO.


La Real Federación Española de Caza (RFEC) desea mostrar el más enérgico rechazo del colectivo de cazadores federados al hecho denunciado por SEO/Birdlife relativo a la aparición de un águila imperial muerta de un disparo en el término municipal de Benalup-Casas Viejas, Cádiz. El ejemplar presentaba 53 perdigones alojados en su cuerpo, según las informaciones disponibles.

Es lamentable que hechos como éste o el del envenenamiento de seis águilas imperiales en la Encomienda de Mudela por el uso de cebos envenenados supongan una amenaza y un serio retraso en la recuperación de las poblaciones de águila imperial.

La RFEC considera que las autoridades competentes deberán investigar a fondo el hecho y especialmente los indicios relativos a la autoría de este delito. En caso de existir suficientes indicios incriminatorios, la Federación se personará como acusación particular en el sumario. Desde la RFEC se hace un llamamiento a todos los cazadores federados a denunciar ante las autoridades este tipo de tropelías contra la naturaleza cuando tengan conocimiento de las mismas.


La UNAC se opone a la subida de tasas de las licencias de caza

La Unión Nacional de Asociaciones de Caza (UNAC) quiere manifestar públicamente su oposición a cualquier subida de tasas en las licencias de caza en España. El hecho de que Autonomías como la de Castilla y León pretende incrementar su coste en más de un 60% supone una verdadera contradicción administrativa, ya que hace solo unos días las CC AA de Extremadura, Castilla y León, Madrid, Castilla-La Mancha, Aragón, Navarra, Galicia y Cantabria se reunieron en Valladolid para crear la licencia interautonómica de caza.

La nueva licencia de caza que se quiere implantar está desarrollada sobre la propuesta que en su día hizo la UNAC y que es conocida como Licencia Única de Caza (LUC). En el documento de dicha propuesta –Informe LUC- se explicó con detalle que la implantación del nuevo modelo de obtención de licencia de caza o pesca supondría un ahorro considerable para las Administraciones públicas, puesto que los cazadores, una vez contaran con su licencia de caza regional, solo tendría que abonar la tasa correspondiente a la autonomía donde quisieran cazar ese año, para poder cazar en ella.

Si se aplica el modelo de la LUC, las Administraciones ahorrarían en gastos de gestión, administrativos y de personal, percibiendo la misma tasa pero con cero gastos de gestión, por lo que es un sin sentido que se pretenda incrementar los costes actuales de las licencias de  caza, como pretenden los responsables de la caza en Castilla y León.

Por otra parte, la UNAC no está de acuerdo con la línea que determinadas Entidades Asociativas vienen siguiendo en los últimos años, elaborando informes y lanzándolos a los medios de comunicación, en los que se quiere justificar la enorme cantidad de dinero que mueve el sector de la caza en España, puesto que lamentablemente estos informes solo están sirviendo para que las Administraciones se crean que la caza que se practica en España es una actividad económica pura y dura que mueve ingentes cantidades de dinero, cuando en realidad, la mayoría de los cazadores españoles forman parte de las Sociedades Locales de Caza que gestionan territorios con presupuestos exiguos y que están sufriendo desde hace años una sangría de cazadores que deben renunciar a su afición preferida para poder dedicar ese dinero a sus necesidades básicas.

La UNAC quiere recordar a todos los cazadores españoles, que el único documento que expide la Administración para practicar la caza son las licencias de caza, y que las “licencias federativas –deportivas-” son documentos expedidos por entidades deportivas privadas que los cazadores abonan para agruparse en estos colectivos deportivos, y que no son necesarios para practicar la caza.

jueves, 22 de noviembre de 2012

David Romero, nombrado nuevo Secretario General de la Federación Galega de Caza

El Presidente de la FGC, Javier Nogueira, anunciaba hace unos días  su nombramiento


David Romero Albores, coruñés de 37 años, ocupa desde hoy el puesto de Secretario General de la Federación Galega de Caza. Licenciado en Ciencias Económicas y Empresariales por la Universidad de A Coruña, ha trabajado durante los últimos años en el sector de la banca, donde ha desarrollado gran parte de su trayectoria profesional.

Apasionado por el mundo cinegético desde su más tierna infancia, especialmente por los perros de caza, David Romero cuenta también con una amplia experiencia dentro de la competición cinegética, siendo juez autonómico en las disciplinas de San Huberto y Perros de Muestra, donde ha juzgado numerosos campeonatos gallegos y provinciales, modalidades de las que es un auténtico enamorado.

Romero Albores llega a la Federación Galega de Caza, tras la dimisión de su antecesor, Ramón Rodríguez Cobas, trabajador nato y excelente persona, con la esperanza de aportar su granito de arena al engranaje federativo, ayudado tanto por su experiencia cinegética como profesional, con la ilusión y la pasión que lo caracterizan en el plano personal.



ADECACOVA reclama a la Consellería que deje de cobrar la licencia anual a los cotos deportivos de caza


 La Asociación de Entidades de Caza de la Comunidad Valenciana (ADECACOVA), considera que no es ajustado a derecho que la Administración Valenciana cobre una tasa por la renovación de una licencia anual a los cotos deportivos de caza para practicar una modalidad deportiva en ellos, ya que si no se paga tasa anual alguna por practicar una modalidad deportiva en espacios deportivos en el medio natural a la Administración,  ni tan siguiera por el hecho imponible de la prestación de un servicio por parte de la Administración, como es la renovación anual de una licencia para practicar una modalidad o especialidad deportiva, como el golf, piragüismo, etc., ni tan siguiera por un coto deportivo de pesca fluvial o marítimo; por la misma razón y legalidad, tampoco debe de pagarse una tasa anual por el aprovechamiento de un espacio deportivo natural como es un coto deportivo de caza, que la Generalitat Valenciana les cobra a los titulares.


La Asociación de Cazadores ha reclamado a la Consellería de Infraestructuras, Territorio y Medio Ambiente de la Generalitat Valenciana, que deje de cobrar la tasa por la renovación de la licencia de aprovechamiento anual de los cotos deportivos de caza, como así los considera su legislación de caza, ya que ningún espacio deportivo natural paga una tasa o tributo anual a la Administración por ello. O, si se quiere seguir cobrándola, que se eliminen dichos términos “deportivo/a/s o cuantos hagan referencia al Deporte” de la Ley 13/2004, de 27 de diciembre, de Caza de la Comunitat Valenciana y de las normas que la desarrollan, y trate a la Caza con la identidad y dignidad que el Estatuto de Autonomía le confiere.

martes, 20 de noviembre de 2012


LOS CAZADORES ESPAÑOLES  PRESENTES EN EL CONGRESO INTERNACIONAL “POISON, WILDLIFE AND SOCIETY”

LA RFEC EXPLICÓ A LOS ASISTENTES AL CONGRESO SU POSTURA CON RESPECTO DEL USO DEL VENENO EN EL CAMPO, “TOLERANCIA CERO”.



 La Real Federación Española de Caza (RFEC) estuvo presente en el Congreso Internacional Científico-Técnico sobre el Uso Ilegal de Cebos Envenenados en el Medio Natural: Repercusión  sobre la Biodiversidad y la Sociedad, celebrado la pasada semana en la localidad andaluza de Córdoba. Congreso desarrollado dentro  del ámbito de un Proyecto Life llevado a cabo, entre otras entidades, por la Fundación Gypaetus.

La intervención de la RFEC se centró en exponer la función social de la caza en España y sus importantes externalidades positivas:

A: CONTROL DE DAÑOS EN LA AGRICULTURA.
B: CONTROL DE POBLACIONES Y MINIMIZACIÓN DE ACCIDENTES DE TRÁFICO CON FAUNA SALVAJE.
C: CONTROL DE ENFERMEDADES EN LA GANADERÍA.
D: GENERACIÓN DE RENTAS ALTERNATIVAS EN ZONAS RURALES.

Igualmente, el representante de la RFEC, explicó a los asistentes al Congreso su postura con respecto del uso del veneno en el campo, “TOLERANCIA CERO”, e indicó que bajo este postulado la Federación se ha personado de manera ejemplar, en el último año, en varios casos de envenenamientos. Además, ha manifestado el claro compromiso de expulsar de la entidad  a las sociedades de cazadores  condenadas  por sentencia judicial firme.


Por otro lado, la Federación manifestó que ha suscrito importantes convenios de colaboración con entidades tan relevantes en el mundo de la conservación como la Fundación Oso Pardo, la Fundación Amigos del Águila Imperial y la Fundación Félix Rodríguez de la Fuente, en relación a este tema.


La RFEC quiso dejar patente que desde un punto de vista crítico pero constructivo, pone en tela de juicio las normas autonómicas que en resumen vienen  a establecer una posición de garante  del titular del coto por el hallazgo de cebos envenenados. El representante  de la RFEC criticó duramente esta responsabilidad objetiva del titular del coto en el ámbito administrativo.

Junto con la RFEC, y también en representación de los cazadores, en este caso andaluces, estuvo presente en el Congreso la Federación Andaluza de Caza.

Conservando o patrimonio etnográfico do río Gallo
O proxecto Arredor da Auga é unha iniciativa de custodia fluvial que ADEGA en colaboración coa asociación O Fervedoiro promoven na vila de Cuntis. Enmárcase dentro dun proxecto maior que se desenvolve nas bacías do Ulla do Umia e do Lérez, e que pon en valor o patrimonio natural e cultural dos ecosistemas fluviais mediante iniciativas de entidades sociais.

Cuntis. 20 de novembro de 2012. Dende 2011 ADEGA (Asociación para a Defensa Ecolóxica de Galiza) en colaboración coa asociación Cultural O Fervedoiro veñen desenvolvendo un proxecto denominado Arredor da Auga. Este ambicioso proxecto, ideado para a súa realización no río Gallo (pertencente á cunca hidrográfica do río Umia) ten por obxecto concienciar á sociedade do valor da conservación dos ecosistemas fluviais e do seu patrimonio. Velaí que ademais de ter identificado boa parte da fauna e flora do Gallo (grazas á colaboración de varios especialistas de Naturgalicia), O Fervedoiro teña catalogado os lavadoiros fluviais e o patrimonio etnográfico ligado ao río.

O proxecto completo denominado Custodia Fluvial nas bacías do Ulla Umia Lérez abrangue estas tres cuncas dos ríos galegos onde tamén se desenvolven outras iniciativas, está promovido por ADEGA e financiado con fondos LEADER polo FEADER, o Ministerio de Medio Ambiente, Rural e Mariño e o AGADER .

A custodia fluvial é unha ferramenta que permite velar pola conservación dos valores dos cursos fluviais. Este tipo de actuación fai partícipe a poboación local, sendo esta a protagonista da propia acción, alén de posibilitar a implicación e identificación co proxecto e empoderando as persoas e entidades participantes.

Seguindo esta nova filosofía de conservación O Fervedoiro decidiu deseñar un roteiro polo río Gallo que terá un percorrido circular aproximado de 3,5 km, que ben calquera cuntiense ou visitante poderá facelo en non moito tempo e, á par, descubrir o valor da contorna. A ruta, que partirá dos lavadoiros termais cuntienses (localizados na praza de Galiza), continúa polo tramo vilego do río Gallo (onde se contemplan os lavadoiros fluviais), a continuación pola ponte do Budión até os Pasos de Meira. De aí discorre cara á a ponte de Nieto, dende onde se volverá á vila do Baño (Cuntis).

Ademais do correspondente balizamento de sinalización, contarase con varios paneis explicativos cunha ordenada e ampla información. Os paneis, deseñados a toda cor e dun xeito atractivo e cómodo, reproducen anacos do pasado cuntiense (tratando incluso sobre antigos oficios) e descobre o nome das especies animais e vexetais máis senlleiras das ribeiras do río Gallo.

Estes días comenzaron os labores de restauración dos famosos Pasos de Meira e, en breve, procederase a erguer da ruína un antigo lavadoiro fluvial. Así e todo, está previsto para o mes de decembro realizar unha xornada de limpeza dos lavadoiros fluviais da vila do Baño. O goberno municipal de Cuntis ten sido informado da situación do proxecto periodicamente, e actualmente contarase coa súa colaboración para a colocación dos paneis.

Espérase unha boa acollida do proxecto que non só é bo para os veciños e veciñas deste concello senón para todos os visitantes que
gusten do medio ambiente e de saber da nosa historia, costumes e tradicións.

lunes, 19 de noviembre de 2012

            LA CAZA GALLEGA ESTÁ DE LUTO

Dos cazadores mueren en Silleda (Pontevedra) y Lanzós (Lugo)

Una cacería de jabalí que se llevaba a cabo en el Monte do Carrio (Vila de Cruces) por parte de una cuadrilla de cazadores de Silleda y Fontao  (Pontevedra), terminó en desgracia: pues un disparo efectuado sobre las 16,20  por un compañero de batida impactaba de lleno en el pecho de Adrián Areán Filloy, de 23 años y vecino de la localidad sidellense de Graba, acabando así con su vida).


Se sospecha que el infortunado joven pudo haber abandonado el puesto asignado, con la mala fortuna de que un compañero de cuadrilla, tras comprobar la presencia  de jabalíes en el punto que ocupaba el fallecido y oír chasquidos detrás de unas ramas, disparó sin ver a qué, alcanzando desgraciadamente a Adrián Areán con un tiro mortal.
Compañeros de la víctima comentaron que el fallecido no llevaba chaleco (recomendable en cada mayor) y que el accidente se produjera en una zona del monte de muy difícil acceso, cerca del río Deza, lo que dificultó el rescate del difunto.


OTRA MUERTE  EN VILALBA
Por si no fuese suficiente, ese mismo día en la parroquia lucense de Lanzós (Vilalba) fallecia otro cazador,  Esteban Lozano, un joven de de 22 años, muy conocido en la comarca, al que se le disparó de manera fortuita la escopeta cuando trataba de saltar una elevación del terreno.
El accidente que le costó la vida a este joven lugués se produjo a última hora de la tarde del domingo cuando se encontraba solo en el monte.
Dos indeseables fallecimientos con los que  ahora se cebarán los oportunistas de turno y los anticaza, para hacer los más disparatados comentarios y, sobre todo, criticar la práctica venatoria. Dos muertes que nosotros las lamentamos y que deseamos sean las últimas.
En todo caso y aunque no sirva de consuelo, hay que decir, que el colectivo cazador gallego lo conforman más de 50.000 practicantes y que a  pesar de ese elevado número de devotos y de ser considerado por muchos como un deporte de alto riesgo, se da la paradoja de que se producen más muertes  cada año ejerciendo la pesca deportiva en el mar, que cazando. Lo que no priva para que no nos cansemos de recomendar mucha prudencia en el monte y de pedir que no se dispare  sin ver al animal.

 

domingo, 18 de noviembre de 2012



DAVID MILLÁN DE PONTEVEDRA NUEVO CAMPEÓN GALLEGO DE CAZA MENOR CON PERRO

El acotado de  Os Blancos propició pocas capturas

Por Merchy Brea

Tal y como estaba programado, el pasado sábado se disputó en tierras ourensanas de Os Blancos el  XXVI Campeonato Autonómico de Caza Menor con Perro. A la cita acudieron  los 21 cazadores previamente clasificados en los respectivos provinciales. Concretamente 6 cazadores de A Coruña, otros 6 de Pontevedra, 5 de Lugo y 4 de Ourense,  además del campeón de la pasada edición.

La jornada comenzaría con la recepción de participantes a las 7,30 de la mañana en el  Bar Alfonso de la localidad anfitriona. Seguidamente se repartieron los dorsales y a las 9 daba comienzo la competición que finalizaba a las 14 h., para una hora más tarde procederse a la clausura del evento en un restaurante de Xinzo de Limia. Acto al que asistieron el mandamás de la caza federada gallega, su homónimo en Ourense, José Luis Leites, así como el nuevo Secretario del ente federativo, David Romero.

CLASIFICACIÓN

Referente a la clasificación final, el mejor de todos fue, con dos conejos, el representante de Pontevedra, David Millán Huche.
2º y subcampeón, Xurxo Vázquez Iglesias, de Lugo, con una becada y 500 punto.
3º, Bernardo Traseiras Rois, de Lugo, con las mimas piezas y puntos que el anterior.


sábado, 17 de noviembre de 2012





   COMUNICADO OFICIAL

La Real Federación Española de Caza seguirá reivindicando la caza en Parques Nacionales y Espacios Protegidos


1.-La caza, como herramienta clave de control de las poblaciones de ungulados, es imprescindible para el equilibrio de los ecosistemas. El buen estado de las cubiertas vegetales, la reducción de los daños a los cultivos, la contención de las enfermedades animales, e incluso la seguridad del tráfico rodado, dependen del equilibrio poblacional de especies como el ciervo o el jabalí.

2.-La caza racional, deportiva, ética y ordenada es perfectamente compatible con la conservación de los espacios naturales protegidos.

3.-Una gestión de las poblaciones de caza ordenada y sociales un elemento generador de empleo, riqueza y desarrollo para el medio rural. La caza es una actividad de ocio y un provechamiento tradicional complementario a otras actividades relacionadas con el disfrute de la naturaleza. No es
cierto que sea un uso incompatible con la realización de otras actividades lúdicas, de ocio o empresariales.


4.- Las decisiones en materia de conservación, y especialmente cualquier regulación de la actividad
cinegética, deben basarse en criterios técnicos y científicos, nunca en prejuicios o cuestiones emocionales.

5.-La participación de los cazadores en los controles de poblacionales en los espacios protegidos, como por ejemplo, algunos Parques Nacionales, reduciría el coste de este servicio a las arcas públicas y podría contribuir incluso a su saneamiento. Por otro lado, supondría reconocimiento a la función social del cazador.

6.-La Administración central debe reformular el Plan Director de Parques Nacionales, en lo que se refiere a la consideración de la caza como una actividad incompatible con la conservación. El mundo científico, la Administración, la sociedad en general, consideran que el control de poblaciones o manejo de la fauna cinegética en los espacios protegidos podría hacerse a través de la caza deportiva.

Esto es, por otro lado, lo que se comunicó a Ecologistas en Acción, ante la invitación a participar en un “debate” sobre la caza en estos espacios. Desde la RFEC, recordamos a esta asociación la celebración del VI Observatorio Cinegético, “Caza, Espacios Protegidos y Desarrollo Rural” en el que, junto al cerca del centenar de asistentes, pudieron haber participado y aportar sus ideas


La RFEC considera que llamar control poblacional a la caza y captura de ungulados en los Parques Nacionales y Espacios Protegidos no deja de ser un juego de palabras y un eufemismo para evitar la palabra caza.

Esta entidad seguirá insistiendo a la Administración Central en la necesidad de una caza ordenada, sostenible, deportiva, ética y social compatible con la conservación de los Parques Nacionales y los Espacios Protegidos.



                                   PROYECTO  BECADA

Este proyecto es promovido por la Real Federación Española de Caza (RFEC), a través de la fundación FEDENCA, y el Club de Cazadores de Becada (CCB). El fin último del proyecto consiste en mejorar el conocimiento de la becada como especie migratoria, facilitando una gestión y ordenación racional de su caza, que asegure el mantenimiento y la sostenibilidad de sus poblaciones. Los promotores están muy satisfechos con los resultados que el proyecto está ofreciendo ya que además ha permitido aunar los frutos del esfuerzo de más de veinte años de trabajo, los diez del pionero Proyecto Becada desde la RFEC, y los siguientes desde el CCB.

TEMPORADA 2011/2012

La parte más importante del éxito del Proyecto Becada (PB) se basa en la colaboración de los cazadores y por eso esta iniciativa es de ellos más que de nadie. La toma de datos de las becadas cazadas y de las jornadas de caza es básica para el conocimiento de la especie, por lo que se solicita la participación de los cazadores cumplimentando una sencilla ficha y enviando al PB una de las alas de cada becada capturada. Actualmente, el proyecto cuenta con 9 “lectores de alas” especializados, residentes en 8 comunidades autónomas. El grado de participación en 2011/2012 ha sido importante: 103 cazadores que han aportado información de 2.285 jornadas de caza (10.804 horas).
Cataluña es la que registra mayor número de colaboradores (28), seguida por Castilla y León (24); en tercer y cuarto lugar se sitúan Cantabria (21) y País Vasco (20) respectivamente.
Temporada
Nº colaborades
Nº jornadas
Nº horas
Ejemplares completos
Alas sueltas
Total muestras
2007/2008
80
2.132
10.096
1.044
151
1.195
2008/2009
86
2.013
9.273
863
147
1.010
2009/2010
132
2.802
12.966
1.187
236
1.423
2010/2011
117
2.569
11.763
892
215
1.107
2011/2012
103
2.285
10.804
845
166
1.011

Índices Cinegéticos de Abundancia.

El método estandarizado empleado para determinar la tendencia poblacional de las becadas consiste en determinar los Índices Cinegéticos de Abundancia, tanto de los avistamientos (ICA1) como de las capturas (ICA2), calculados ambos a partir de los datos aportados en las fichas. Los ICA medios obtenidos para la temporada 2011/2012 son de 1,29 para las becadas vistas y de 0,52 para las capturadas. El ICA1 de la presente temporada es casi un 4% mayor al de la media de las últimas trece temporadas; por su parte, el ICA2 ha sido también un 3% superior a la media de dicho periodo. Por ello, en términos generales, los valores obtenidos para ambos índices pueden ser calificados de buenos
Fue en la primera decena de febrero cuando se obtuvo el mejor resultado de abundancia en lo que se refiere a abundancia de becadas vistas (ICA1); la tercera decena de noviembre y la tercera de diciembre también ofrecieron buenos datos. Por su parte, el ICA2 alcanzó sus resultados más altos durante la tercera decena de noviembre, seguido por los de la primera y tercera de diciembre. 
Por comunidades autónomas es Cataluña la que presenta mayor ICA1 (2,05), seguida de Baleares, siendo el País Vasco, con 0,73, y Cantabria, con 0,79, las de menor. Respecto al ICA2, Baleares y Cataluña arrojan los valores más elevados (0,85 y 0,73 respectivamente), mientras que el resto de CCAA ofrecen resultados más modestos.
Índices Cinegéticos de Abundancia de la temporada 2011/2012, por comunidades autónomas. 
Comunidad
ICA 1
ICA 2
Asturias
1,01
0,45
Cantabria
0,79
0,39
País Vasco
0,73
0,34
Navarra
0,84
0,32
Cataluña
2,05
0,73
Baleares
1,81
0,85
Castilla y León
1,06
0,42
Resto
1,09
0,48

Peso

Durante la temporada 2011/2012 el peso medio de las becadas capturadas ha sido de 303,7 g, ligeramente superior a la media obtenida en las once temporadas para las que se dispone de información (303,2 g). Una temporada más se pone de relieve una tendencia a que las hembras tengan mayores pesos que los machos; no obstante, hay que tomar con cautela esta información puesto que falta el dato de sexo en un número importante de capturas. Por edad, en términos generales, los adultos han registrado pesos mayores que los jóvenes.  

Sexo.

En la temporada 2011/2012, el porcentaje de machos ha sido del 40,2% frente a un 59,8% de hembras, lo que supone un sex:ratio de 0,67 machos:hembra. En las siete temporadas para las que se dispone de este dato, esta relación se mantiene en torno a la proporción de 40/60. Es posible que esta situación se derive del propio comportamiento trófico de las hembras: en época invernal, en condiciones de escasez de recursos, las hembras seleccionan para alimentarse lugares con el sustrato más blando, bordes de charcas y terrenos con elevada frecuentación de ganado, áreas que los cazadores también consideran “muy becaderas”.
Por comunidades autónomas sólo en Cantabria el número de machos capturados superó al de las hembras (60,0% de machos) mientras que, en el extremo opuesto, en País Vasco y Navarra la desviación en la relación de sexos ha sido máxima hacia las hembras (las hembras representaron el 78,6% del total de aves capturadas en ambos casos).
Edad.
En la temporada de caza 2011/2012 se ha tenido ocasión de datar un total de 1.172 becadas; la mayor parte de ellas, un 62,3%, fueron ejemplares jóvenes, siendo este porcentaje de juveniles superior al promedio registrado en las últimas trece temporadas cinegéticas (58,5%).

Seminario sobre anillamiento de becadas.

Durante los días 17 y 18 de febrero de 2012, FEDENCA y el CCB organizaron el “III Seminario sobre anillamiento” del Proyecto Becada en las instalaciones del Museo de la Naturaleza de Cantabria en Carrejo, término municipal de Cabezón de la Sal (Cantabria). Participaron 21 alumnos, federados y socios del CCB, procedentes de cinco comunidades autónomas. Los contenidos del curso se repartieron entre ponencias (información sobre el Proyecto Becada, la migración de aves, la metodología de anillamiento de becadas –captura en vivo, manipulación de ejemplares, colocación de elementos de identificación-, el sistema informático de control de datos de anillamiento...) y tres salidas de campo (una de anillamiento de paseriformes y dos nocturnas, en terrenos pertenecientes al Parque Natural Saja-Besaya, dentro de la Reserva Regional de Caza de Saja, dirigidas específicamente a la becada; se llegaron a ver 11 becadas y se pudo anillar una). 
Desde estas páginas animamos a mantener e incrementar la participación del colectivo cinegético en el Proyecto Becada, una iniciativa que se desarrolla también en buena parte de los países europeos con los que la gestión de esta singular ave debe ser cada vez más consensuada. El PB desea incrementar el número de personas “lectoras de alas” y para ello la asistencia a los cursos que se organizan es esencial.
Sólo conociendo la especie y sus características biológicas y migratorias se podrá compatibilizar al máximo el aprovechamiento del recurso con su necesaria sostenibilidad, optimizando la relación entre la satisfacción cinegética y la conservación de la especie de la que los cazadores son los más partidarios.
 Mario Sáenz de Buruaga (Fedenca).